Sobre o Fim de Ano e o Ano Novo. È o momento de (Re) Planejar!
O ano de 2015 já ficou para trás, e começa aquele período no qual as organizações avaliam o desempenho dos seus processos e
serviços, evidenciam se os objetivos e metas traçados foram previamente atingidos.
E em tempos de crise, É, mais importante, planejar os próximos passos no ano
que se inicia. O que nem sempre é uma tarefa fácil para as organizações, haja visto que o mercado em
geral enfrenta um período de animosidade.
É certo que para qualquer objetivo/meta em
nossa vida, seja ela profissional, acadêmica, ou pessoal, é necessário, antes de
tudo, um bom planejamento. Tais perguntas devem ser lavadas sem consideração: Onde estou? onde quero chegar? quais planos posso traçar?.
Ao construirmos um
plano com objetivos e metas bem definidas, coesas, e delineadas, minimizamos consideravelmente a
possibilidade de riscos de tudo ir por água abaixo. È o tal planejamento que nunca sai do papel. Logo, independente do foco,
planeje, para que sua possibilidade de sucesso seja a maior e mais satisfatória possível.
Muitas vezes a falta de um mero planejamento
impacta negativamente na eficácia dos negócios de uma organização, falta de planejamento esse ocasionado seja pela inexperiência ou falta de preparo dos gestores
em visualizar as tendências do mercado, ou mesmo a situação real do próprio
empreendimento. Se a organização fechou o ano no vermelho, é hora de buscar
mais eficiência! Outrossim é buscar a otimização dos recursos, bem como a ampliação de mercados,
conseguindo assim maiores margens, abrir mão de gastos supérfluos e estudar os
processos operacionais para viabilizar os produtos que geram maiores
contribuições à organização.
Como anda o seu planejamento? lanço aqui uma reflexão: qual a principal dificuldade que você encontra para elaborar, monitorar, e executar um Planejamento?
Esse é o momento mais importante para replanejar. Principalmente no atual quadro econômico e político. Para sobreviver a todo esse caos, esse princípio se faz tão mais importante do que nunca.
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